quinta-feira, 4 de março de 2010

Mesmices de um dicionário sem rumo



Nem voz, nem fardo, nem música,

O que seria da criatura? Seria, normal?

Aceitar o que não lhe convém,

Absorver o que não quer,

Soltar o que lhe atrai.

Cego? Talvez metros.

Burro? Coitado.

Vida de papel amassado,

Descartável, hoje não vale nada,

Amanhã? Talvez. Quem sabe.

Se o coração fluir, escorrer,

E liquidar o vidro da mente,

Quem sabe seja diferente,

Mais cedo ou mais tarde,

Futuro ou presente



Por: Eduardo Wagner

4 comentários:

  1. Mew...n sabia q vc escrevia tao bm o.o fikoo maraa duduuu (L) o blog ta lindoooo *--*

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  2. Há muito tempo q vc n escrevia, ainda bem q voltou :D haushaushuahsa Eu tbm ando escrevendo algumas... a última anteontem, quatro páginas... realmente bom, faz-me lembrar, principalmente ali em "Aceitar o que não lhe convém", sobre como muitas vezes nos comportamos como fantoches... Eternos bonifrates, n? hauhsuahsuahsa Muito Bom, continue escrevendo :)

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  3. Adorei, realmente um retorno às antigas em grande estilo, ficou muitíssimo bom!
    Continue escrevendo mais e mais!

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  4. Guuuuz, kd seus textos???
    Saudades deles.

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